Até que ponto a pinça é fruto do desenvolvimento da RG?
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Não entendi bem a pergunta. A pinça é projeto completo da RG, fundida em terceiros, assim foi o projeto dos discos da Stock Car e como é com os nossos discos RG.
Analisamos as Brembos, Wilwoods, etc ... vendo os prós e os contras de cada uma, e fizemos o projeto nos baseando no melhor que cada marca oferece, tentando evitar os pontos negativos.
Não copiamos nenhuma pinça diretamente, se é essa a pergunta. Todo projeto saiu do zero no CAD. Elas podem se parecer no formato com outro modelos, mas isso é normal entre várias marcas de pinças (toda se parecem entre si), pois não dá muito para alterar coisa fundamentais na estrutura da pinça.
Além disso, temos diferenciais, como a tecnologia dos pistões que será única no Brasil (já desenvolvida), assim como o composto das pastilhas (já desenvolvido). Sempre visando pista.
Essas peças da foto são ainda em ferro fundido, para testar a ferramenta, mas a intenção clara é o alumínio com leveza e resistência para pista e rua, disponibilizando o ferro fundido apenas para rua para uma pinça mais barata.
Marçal, qual seria o segmento em que essas pinças se encaixariam (competir diretamente com a Wilwood, Brembo, et. al.)? Comparativamente a essas, o que podemos esperar dela (o que você projeta conseguir em desempenho)?
Abraços.
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O segmento em foco é o da competição (carros de pista), mas também se aplica a rua, como no caso das Wilwood's, etc.
O desempenho é para ser superior em potência a concorrência, caso contrário, ninguém de pista vai querer trocar seis por meia dúzia. Para conseguir ser homologado em competição, você tem que apresentar vantagem de desempenho. Foi assim na Stock, foi assim na Maserati e está sendo assim na SuperClio.
Este post foi editado por coltlancer: 12 junho 2006 - 08:35