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Ricardo-Osasco

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Tópicos que criei

Opa !

23 setembro 2009 - 11:54

E aê.

respondendo alguns e-mails...ainda estou vivo ! estou apenas no rush !

Abraço

633,

Ricardo.

Steroids

02 abril 2009 - 16:43

<_<
http://www.youtube.c...feature=related

"Precisa-se de Matéria-Prima para construir um Paí

08 agosto 2007 - 09:20

"Precisa-se de Matéria-Prima para construir um País"
19/11/05 - 17h17


A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique. Agora dizemos que Lula não serve. E o que vier depois de Lula também não servirá para nada. Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que é o Lula. O problema está em nós. Nós como POVO. Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA" é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.

Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos ...e para eles mesmos. Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a impontualidade é um hábito. Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde pessoas fazem "gatos" para roubar luz e água e nos queixamos de como esses serviços estão caros.

Onde não existe a cultura pela leitura (exemplo maior nosso atual Presidente, que recentemente falou que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem econômica. Onde nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar ao que não tem, encher o saco ao que tem pouco e beneficiar só a alguns.

Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre. Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes. Quanto mais analiso os defeitos do Fernando Henrique e do Lula, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem "molhei" a mão de um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Dirceu é culpado, melhor sou eu como brasileiro , apesar de ainda hoje de manhã passei para trás um cliente através de uma fraude, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

Não. Não. Não. Já basta.

Como "Matéria Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres que nosso país precisa. Esses efeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de scândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte... Me entristeço. Porque, ainda que Lula renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho estinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, e nem serve Lula, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente sacaneados!!! É muito gostoso ser brasileiro. Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda... Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias.

Nós temos que mudar, um novo governador com os mesmos brasileiros não oderá fazer nada. Está muito claro...... Somos nós os que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda nos acontecendo; desculpamos a mediocridade mediante programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castiga-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURA-LO EM OUTRO LADO.

E você, o que pensa?....


JOÃO UBALDO RIBEIRO

http://www.releitura...oubaldo_bio.asp

Grande Mestre em Estratégias de Guerra

02 agosto 2007 - 16:44

Tenho Grande admiração por este Mestre em estratégias Militares do Exercito Alemão , sua história é interessante , para os que não conhecem quero passar algumas informações sobre ele que , infelizmente não obteve sucesso para derrubar Hitler.

Erwin Johannes Eugen Rommel (Heidenheim, 15 de Novembro de 1891 – Herrlingen, 14 de Outubro de 1944). Um dos mais destacados e brilhantes oficiais do exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Tornou-se mundialmente famoso por sua intervenção na África do Norte entre 1941 e 1943, no comando do "Afrika Korps", um destacamento do exército alemão destinado a auxiliar as forças italianas que então batiam em retirada frente ao exército britânico. Por sua audácia e domínio das táticas de guerra com blindados, granjeou o apelido de "A Raposa do Deserto" e entre os árabes como "O Libertador", sendo temido e respeitado tanto por seus comandados quanto por seus inimigos.

Biografia
Rommel nasceu em Heidenheim, aproximadamente 40 km de Ulm, no estado de Württemberg, sendo batizado em 17 de Novembro de 1891. Foi o segundo filho do professor protestante Erwin Rommel, reitor de escola secundária em Aalen, e Helene von Luz, filha de um proeminente dignitário local. O casal teve ainda outros três filhos, dois meninos, Karl e Gerhard, e uma menina, Helene. Aos quatorze anos, Rommel e um amigo construíram um planador em tamanho natural que voava, embora não muito longe. O jovem Rommel desejava se tornar um engenheiro aeronáutico, mas devido às insistências do pai, ingressou em julho de 1910, aos 18 anos de idade, no 124º Regimento de Infantaria de Württemberg como cadete e, logo depois, em 1911, tendo alcançado o posto de sargento conquistou o direito de entrar para a "Kriegschule" Escola de Guerra em Danzig, responsável na época pela formação dos oficiais do exército alemão.


Primeira Guerra Mundial
Em 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, o jovem Rommel foi destacado como comandante de pelotão de infantaria na frente ocidental, com o posto de 2º Tenente. Ferido em combate, recebeu a Cruz de Ferro de 2ª Classe.

Em 1915, recuperado do ferimento na perna, assume o comando de uma companhia de infantaria em Argonne, quando por outra ação audaciosa no front foi agraciado com a Cruz de Ferro de 1ª Classe, antes mesmo de tornar-se 1º Tenente. Destacado para o Batalhão de Montanha de Württemberg, Rommel foi deslocado para a fronteira da Romênia, que então havia declarado guerra à Alemanha. Antes, num período de folga, casa-se em Danzig a 29/11/1916 com Lucie Marie Mollin, que o acompanharia até o fim dos seus dias. Na campanha desenvolvida nos Montes Cárpatos, Rommel destacou-se novamente, tendo conduzido com sucesso uma companhia de infantaria de montanha e obtendo diversas vitórias. Em agosto de 1917, Rommel é novamente ferido, desta vez no braço, fato que o faz se afastar do comando por dois meses. Em outubro de 1917, já recuperado, participa ativamente das atividades no front e toma parte da Batalha de Caporetto no Norte de Itália, onde após um fulminante sucesso seu grupo de batalha captura mais de 9.000 homens e 81 canhões inimigos, contribuindo ativamente para a desintegração das posições defensivas inimigas. Com esse feito, Rommel foi promovido a capitão e agraciado com a "Pour le Mérite", a mais alta condecoração que um oficial germânico poderia receber e que normalmente era reservada somente a generais.


Entre Guerras
Terminada a Primeira Guerra Mundial, Rommel dedica-se a reestruturar o exército alemão derrotado na guerra e ao qual impunha-se uma série de limitações pelo Tratado de Versalhes. A monarquia tinha dado lugar a República de Weimar, nas ruas os comunistas, nazis e outros grupos realizavam manifestações, tendo tornado o país num caos. Em 1921 assumiu o comando em Estugarda do 13º regimento de infantaria, cargo que exerceu durante oito anos, sendo um dos 4.000 oficiais permitidos pelo Tratado de Versalhes. Durante 1925 e 1929, escreveu um livro intitulado "Ataques de Infantaria" (Infanterie Greift An), um relato da sua experiência e observações pessoais, sendo vendidos 400.000 exemplares na Alemanha antes e durante a Segunda Guerra Mundial, valendo-lhe destaque nos círculos militares e atenção favorável de Hitler


Segunda Guerra Mundial
Logo após o início da Segunda Guerra Mundial, com a invasão da Polônia, Rommel, então no posto de Major-General, recebeu o comando da 7a. Divisão Panzer, destacada para atuar na Blitzkrieg de invasão da França em 1940. Sob seu comando, a 7a. Divisão Panzer, que ficou conhecida como "A Divisão Fantasma" devido à sua rapidez de deslocamento, foi uma das primeiras a transpor a Linha Maginot, fazendo mais de 10.000 prisioneiros franceses. Durante sua participação na frente francesa, a "Divisão Fantasma" chegou a avançar mais de 240 km num único dia, feito este que se tornou famoso e que jamais foi igualado por qualquer outra tropa durante a II Guerra Mundial.


Norte de África
Vitorioso em sua participação na campanha da França, Rommel foi designado por Adolf Hitler em Janeiro de 1941 para o comando de uma nova força de combate, o "Afrika Korps", uma força militar destacada para auxiliar o exército italiano contra os aliados no norte da África. Chega a Líbia a 12 de Fevereiro de 1941 quando os britânicos já tinham conquistado Tobruk, Derna, Bengazi e El Agheila. Em abril, Rommel já havia retomado todo o leste da Líbia e no ano seguinte toma a cidade líbia de Tobruk das mãos dos britânicos e avança para o Egito, onde é derrotado na batalha de Al Alamein.

Com sua brilhante intervenção naquele teatro de operações, não obstante as enormes dificuldades logísticas que enfrentou, foi capaz de desequilibrar o combate a favor das forças do Eixo, por pouco não conseguindo uma vitória decisiva sobre as forças britânicas.

No seu período de comando na África do Norte ficaria conhecido mundialmente como "A Raposa do Deserto" devido à sua reconhecida astúcia como líder militar.

Uma vez derrotadas as forças do Eixo na África, derrota esta imposta principalmente por falta de apoio logístico e de ênfase do Alto Comando Alemão do que por incompetência, Rommel passa uma temporada na Itália exercendo funções de comando na organização de suas linhas de resistência contra as forças aliadas que haviam invadido a Itália.


Europa
Em Novembro de 1943, Rommel é designado para supervisionar as defesas das áreas costeiras ocupadas da Dinamarca, Países Baixos, Bélgica e França contra possíveis desembarques aliados, devendo-se a ele grande parte das melhorias que se verificaram posteriomente nessas defesas.

Em Janeiro de 1944 é designado comandante do Grupo de Exércitos B, estacionado na França ocupada, cobrindo a região que se estendia de Ostende ao rio Loire. Neste comando, Rommel passou ativamente a implementar melhorias naquilo que os alemães chamavam de Muralha do Atlântico, que consistia numa rede de casamatas, áreas minadas e obstáculos posicionados na região litorânea de forma a impedir uma possível e esperada invasão do continente europeu por parte das forças aliadas. É de se ressaltar que Rommel, ao contrário de outros comandantes alemães, acreditava que os possíveis desembarques aliados ocorressem na região da Normandia, o que de fato ocorreu no Dia D. Em 6 de junho de 1944, dia do desembarque aliado, Rommel não estava na Normandia mas sim em casa a comemorar o aniversário da sua esposa. Rommel voltou imediatamente para França mas já era tarde demais, os aliados tinham estabelecido uma forte cabeça de ponte e tinham estabelecido uma grande superioridade aérea.

Em 17 de Julho de 1944, 41 dias após o início dos desembarques aliados lançados no Dia D, Rommel é gravemente ferido por um caça Spitfire canadense e permanece hospitalizado por vários dias. Nesse período, em 20 de Julho de 1944, ocorre o atentado contra Hitler, de que este escapou por pouco, com ferimentos leves (a mesa da conferência acabou por lhe servir de escudo). Sem nunca ter feito parte do partido nazista, Rommel tornara-se cada vez mais crítico ao governo do Führer.


Falecimento

Túmulo de RommelImplicado no atentado por suas ligações com os oficiais conspiradores, Rommel, ainda em recuperação médica, recebe em sua casa a visita de dois oficiais generais em 14 de Outubro de 1944.

Devido ao seu prestígio nacional, estes oficiais, leais a Hitler, trazem os termos do Führer a Rommel: ir a Berlim, passar por um julgamento popular e inevitavelmente ser condenado à morte, condenando também sua família a ser confinada em um campo de concentração ou, sozinho, acompanhar os dois oficiais e ingerir veneno para suicidar-se, opção esta que garantiria a integridade de seus familiares. Rommel sem dúvida escolhe a segunda alternativa, despede-se da família e acompanha os dois oficiais embarcando em seu automóvel.

Quinze minutos depois estaria morto.

Seu funeral foi celebrado em 18 de Outubro de 1944 com as mais altas honrarias militares do III Reich e, oficialmente sua "causa mortis" foi anunciada como efeito dos ferimentos que recebera meses antes.

Seus restos mortais, depois de cremados foram sepultados em Herrlingen, Alemanha, no cemitério próximo de sua casa. Sua família não foi perseguida após sua morte. Um dos seus filhos chegou ao cargo de presidente da câmara (Bürgermeister) da cidade de Estugarda (Stuttgart).


Bibliografia
BERGOT, Erwan. O Afrika Korps. Lisboa: Editora Ulisséia, 1974.
CARELL, Paul. Afrika Korps. São Paulo: Editora Flamboyant, 1967.
FLORENCIO, Cleber S. " Senhor Hommel" Curitiba: PUCPR - 2003.
HART, B. H. Lidell. História da Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979.
MACKSEY, Kenneth J. O Afrika Korps. Rio de Janeiro: Editora Renes, 1973.
VOGETTA, Getulio R. A Raposa do Deserto. Curitiba: CEFET-PR, 1992.

Voce sabia ?

31 julho 2007 - 10:55

Algumas informaçoes Interessantes que não aprendemos no Mestrado ou na Pós :

• Os músculos de seu coração tem força para jorrar seu sangue a 10 metros de distância
• Os elefantes são os únicos animais que não podem pular..
• O músculo mais forte de seu corpo é a língua.
• O orgasmo de um porco dura 30 minutos....(Sou quase um porco e não sabia hauhauahu :P )
• Que todos os ursos polares são canhotos
• Que crocodilos não podem projetar a língua pra fora da bôca
• As borboletas sentem o paladar do alimento pelos pés.
• Uma barata pode viver até 9 dias sem a cabeça. E ela morre somente por não poder se alimentar após este período.
• Humanos e golfinhos são os únicos animais que fazem sexo por prazer.
• Você sabia que o som que pato emite (quack) não faz eco e ninguém sabe o por quê ?
• Cada rei em um jogo de baralho representa um personagem histórico:

Espadas: Rei David.
Paus: Alexandre, o Grande.
Copas: Carlos Magno.
Ouros: Júlio Cesar.

• É impossível espirrar de olhos abertos.
• Estrelas do mar não tem cérebro

• A estátua de um soldado montado em um cavalo com as duas patas no ar significa que ele morreu em combate.. Se o cavalo tiver apenas uma pata no ar,
o soldado morreu em decorrência de ferimentos após o combate.
Mas se estiver com as quatro patas apoiadas significa que ele morreu de causas naturais. ...Interesante.

• Mosquitos tem uma infinidade de dentes.
• Thomas Edison tinha medo do escuro..
• A palavra cemitério vem do grego koimetirion que significa dormitório.

• Na antiga Inglaterra, as pessoas não faziam sexo sem o consentimento do rei.
Quando queriam ter filhos, solicitavam a autorização real e eram obrigados a colocar uma placa do lado de fora da porta durante as relações sexuais.
A placa dizia … "Fornication Under Consent of the King" (F.U.C.K) fornicação com o consentimento real. Esta é a origem da palavra.

• Os colonizadores ingleses ao chegarem a Austrália deram conta de um animal que pulava alto e longe. Então eles perguntaram aos aborígenes, por sinais e mímica, a respeito daquele animal.
Os aborígenes responderam :’’Kan Ghu Ru’’ . E o animal ficou conhecido no mundo por esse nome. Mas o que os aborígenes tentavam dizer na realidade era “ nós não entendemos vocês”, ‘’ Kan Ghu Ru’’.

• Durante a histórica guerra civil americana, quando as tropas retornavam da batalha sem nenhuma baixa, era escrito e afixado para dar conhecimento a todos,
"0 Killed“, nenhum morto. Daí vem a expressão "O.K." que significa que tudo está bem.

Pois é ,

Abraço.